quarta-feira, 18 de agosto de 2010

LadyJava Music Video for JavaZone (High quality)

É difícil ver por ai, humor sobre tecnologia, ainda mais utilizando-se da música, como achei muito engraçado posto aqui para que possam ver:

sábado, 17 de julho de 2010

Etiqueta na Internet: Frescura ou Necessidade?


Num mundo globalizado onde as informações não possuem barreiras, cresce cada vez mais o uso da internet como meio de comunicação entre as pessoas, chamada de interação on-line.
A partir do surgimento de tecnologias avançadas para comunicação mediada por computador, surgiram ao longo do tempo problemas característicos de conversação face-a-face, da mesma forma têm se desenvolvido maneiras de regularizar normas para essa conversação, de maneira geral são apenas regras de bom senso, mas que são de grande utilidade principalmente para quem as utiliza em meios coorporativos.
Com o crescente uso da internet como meio de comunicação, divulgação e também o aumento do uso de pessoas que a usa, surgiram grandes e graves problemas que ocorrem na vida real ou “off-line”, e que desenvolveram problemas para quem a usa de maneira incorreta, a internet como nós sabemos não possui nenhum “dono” e nem um controlador é como uma “terra sem lei”. Porém hoje já existem em muitos países legislações específicas que punem quem usa a internet para meios ilícitos, mas o que discutiremos é a forma correta que as pessoas devem proceder em suas interações com outros usuários.
Um exemplo que escrevo no artigo é o correio eletrônico, que mudou a vida das pessoas e das empresas e tornou-se um dos mais populares serviços de comunicação da era da informática. No entanto, sua eficácia tem sido colocada à prova diante de diversas ameaças, como exposição do usuário a armadilhas e vírus entre outras inúmeras que podem comprometer a disponibilidade do serviço.
Algumas dicas para escrever bem um email:

  • Procure escrever da mesma forma que na escrita comum.
  • O uso de letras maiúsculas na internet é o mesmo que gritar, por isso nunca use caixa alta em todo o seu texto, lembre-se que a outras formas de enfatizar algo, como o negrito, itálico e sublinhado.
  • Seja claro e objetivo, produzindo textos de fácil leitura.
  • Aborde apenas um assunto por vez, escolhendo um título apropriado.
  • Procure responder a todas as mensagens pessoais.
  • Quando estiver respondendo uma mensagem que chegou por e-mail, cite uma parte do texto recebido, para que o autor saiba do que você está falando.
  • Escreva linhas de no máximo 65 caracteres.
  • Antes de entrar em uma discussão, leia todas as mensagens enviadas até o momento, procure não se dispersar do tema discutido.
  • Mais no Artigo Completo: Knol: Etiqueta na Internet
Mas, afinal, o que você acha sobre a prática da Etiqueta na internet? Acha uma frescura ou uma necessidade que aumenta a cada dia, dado o crescimento da internet.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Google HTML 5


Viajando pela Internet neste dia 1º de Abril, percebi que alguns sites do Google mudaram de cara, e realmente pude verificar a utilização do HTML 5. Esta versão do HTML permite uma real utilização da Web Semântica, e possui diversos recursos, além de tornar o visual muito mais limpo e organizado. Para visualizar  as páginas com a nova linguagem de marcação deve ser usado navegador compatível, Firefox 3, Chrome. O Internet Explorer 8 ainda não é compatível com o HTML 5, vejam algumas imagens para comparação:

Busca Realizada no Google com IE8

Busca Realizada no Google com Firefox3


YouTube com HTML 5 no Firefox3


Conheça um pouco sobre HTML5:
Luciano Édipo Pereira da Silva. HTML 5:Desenvolvimento e Impactos [internet]. Versão 10. Knol. 2010 abr 1. Disponível em: http://knol.google.com/k/luciano-édipo-pereira-da-silva/html-5/w98ptswyb0qd/15.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Utilização da plataforma Android no desenvolvimento de um aplicativo para cálculo de Balanço Hídrico Climatológico

Balanço Hídrico com Android
Recentemente terminei minha graduação em Sistemas de Informação, gostaria de compartilhar alguns resultados alcançados durante este periodo, um deles é o meu trabalho de conclusão de curso denominado: "Utilização da plataforma Android no desenvolvimento de um aplicativo para cálculo de Balanço Hídrico Climatológico" este trabalho resultou em um aplicativo para a plataforma Android que realiza o cálculo de Balanço Hídrico Climatológico Sequêncial Diário. 
Outro trabalho foi um artigo derivado da minha monografia, que foi publicado este ano (2010) na Revista Brasileira de Computação Aplicada RBCA, denominado: "Uma nova abordagem para o Cálculo de Balanço Hídrico Climatológico".
Resumo do Artigo:
Este estudo visa apresentar o processo de desenvolvimento de um aplicativo para o cálculo do Balanço Hídrico Climático. Dentre seus usos, destaca-se sua aplicação, principalmente na agricultura, por isso, baseamos o seu desenvolvimento em uma plataforma para dispositivos móveis, o Android. Esta plataforma foi escolhida por ser de código aberto, gratuita e rica de recursos de desenvolvimento e execução. São descritos os procedimentos e rotinas que foram utilizados para criar um protótipo do aplicativo.
O Artigo da RBCA pode ser encontrado no endereço: http://www.upf.br/seer/index.php/rbca/article/view/722

O projeto do aplicativo, bem como a monografia e os códigos fontes estão hospedados no serviço Google Code e disponíveis para consulta, além de ser um projeto free, qualquer um pode dar sua contribuição. O endereço do projeto é: http://code.google.com/p/bhcmovel/. 

terça-feira, 30 de junho de 2009

Internet lenta é culpa das elites by INFO Online

Nunca antes na história desse país as elites foram tão responsabilizadas pelas mazelas que nos afetam. Entre outras culpas, coloque na conta delas a responsabilidade pela internet lenta.
Ao apresentar seu plano de recuperação do Speedy à Anatel, a Telefônica argumentou que pode sim continuar vendendo o Speedy porque os novos clientes do serviço são usuários que vêm das classes C e D, têm máquinas modestas e baixam poucos dados.
O argumento baseia-se na lógica de que o boom de novos assinantes de banda larga é composto pelas classes populares, um tipo de usuário a fim de trocar e-mail, fazer pesquisas escolares, procurar emprego e, vá lá, subir umas fotos para o orkut. Por seu tipo de navegação, este público não detona a banda larga.
A responsabilidade recai justamente sobre as classes A e B, que debulham seus links com torrents, músicas e muito vídeo. Quando as elites decidem baixar Homem-Aranha 3 em resolução suficiente para rodar o arquivo em seu LCD de 42´´´, não há fibra óptica que aguente.
A Telefônica apresentou um argumento matador em sua defesa: nos últimos anos, o número de clientes do Speedy cresceu duas vezes, mas o tráfego de dados no mesmo período cresceu sete vezes! Com essa lógica, a companhia esperava poder seguir vendendo sua banda larga para os recém incluídos digitalmente - que afinal de contas não prejudicam a rede - enquanto tenta resolver a fome das elites por mais megabits de tráfego de dados.
A Anatel não caiu nessa conversa. Em evento em São Paulo, a conselheira da agência Emília Ribeiro disse para quem quisesse ouvir que a rede da Telefônica opera acima da capacidade. “A rede do Speedy está saturada e, desse jeito, não poderia ser oferecido nem de graça”, disse a conselheira, usando um vocabulário que não deixa dúvidas sobre a irritação da agência com o serviço.
As elites podem ter muitas responsabilidades, mas certamente não têm culpa de usar os megabits por segundo que contrataram. A própria Telefônica, aliás, usou como marketing durante muito tempo o argumento de que o Speedy não impõe nenhuma franquia de downloads.
A responsabilidade, nesse caso, é da própria Telefônica. E da Anatel, que deixou um serviço que ela regula chegar ao ponto de “não poder ser oferecido nem de graça”, como afirma a própria conselheira da agência.

Felipe Zmoginski  - http://info.abril.com.br/blog/baixadefinicao/20090630_listar.shtml?177660

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Debate sobre o projeto Senador Azeredo no Campus Party

Uma dos temas interessantes da Campus Party essa ano, foi a lei dos crimes eletrônicos que tramita na Câmara dos Deputados, foi um debate interessante , e estou colocando novamente mais uma matéria da Campus Party, junto com um video do Sérgio Amadeu, que explica um pouco sobre este projeto de lei.




A Campus Party Brasil 2009, único evento de Internet no País que reúne comunidades de diferentes áreas da sociedade em rede em um mesmo espaço ao longo de sete dias, acolheu nesta sexta-feira, dia 23, às 15h, um de seus painéis mais disputados. Dezenas de “campuseiros” se aglomeraram em frente ao palco Software Livre para ouvir argumentos contra e a favor do projeto de lei sobre cibercrimes, de autoria do senador Eduardo Azeredo, que está em tramitação na Câmara dos Deputados. O texto prevê, entre outros pontos, que os provedores de acesso guardem dados de navegação do usuário por três anos e que os quebre caso a Justiça solicite informações.

A ausência de um marco regulatório civil brasileiro que trate das questões que se dão no âmbito da Internet foi um dos principais pontos criticados pelo sociólogo e coordenador de conteúdos da Campus Party Brasil, Sérgio Amadeu, e pelo coordenador do Creative Commons no país, Ronaldo Lemos. "O direito penal deve ser usado apenas quando se esgotam as vias civis. Este projeto se propõe a dar um passo importante, antes de todo um trabalho necessário", disse Lemos, que também é professor de Direito da FGV.
Ao que o desembargador e membro da Comissão de Tecnologia da Informação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Fernando Neto Botelho, respondeu: "Às vezes, faz-se necessário usar o direito penal. Não foram feitos marcos regulatórios para, por exemplo, a lei de proteção ao consumo, de crimes financeiros, de direito autoral". E apontou dados para justificar a opção por uma "legislação punitiva e educativa", como os de que os incidentes de ataques na rede saltaram de 41% em 2007 para 54% em 2008.
Os "campuseiros" assistiam a tudo com cartazes e laptops na mão onde se liam mensagens de protesto como "Defendemos o anonimato na Internet", "Não à vigilância na rede" e "Internet livre = democracia". Para o público do evento, hard users da rede com cerca de 18 horas de navegação por dia, o projeto de lei do senador Azeredo criminaliza civis e representa uma ameaça a direitos básicos. Também não perderam a oportunidade de se manifestarem contra o texto e aplaudir as intervenções de Amadeu e Lemos.
Em um desses momentos, apoiaram a idéia de Amadeu de que é preciso criar uma lei de cidadania digital: "Criminoso é quem viola o meu direito à privacidade, criminoso é quem me vigia na rede", disse. Para o sociólogo, a lei também é "inócua contra os criminosos [que continuarão driblando os sistemas de segurança], arbitrária contra o cidadão comum e precisa, no mínimo, de uma reforma no texto".
Para exemplificar sua opinião, citou o artigo 285 do projeto, que, da forma como está escrito, daria margem para criminalizar, com pena de 1 a 3 anos e multa, ações como transferir músicas do computador para um pen drive (eis o texto: “Acessar, mediante violação de segurança, rede de computadores, dispositivo de comunicação, ou sistema informatizado, protegidos por expressa restrição de acesso”).
O assessor técnico do Senado Federal José Henrique Santos Portugal (representante do senador Azeredo) e Botelho esclareceram que o texto deve ser escrito de uma forma que qualquer cidadão possa compreender e que o termo 'violação de segurança', dos mais polêmicos, está relacionado a um conceito tecnológico.
Às 13h, houve ainda uma palestra sobre as "Verdades e mentiras sobre a segurança na Internet", com o diretor-presidente do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), Demi Getschko. Sua principal mensagem foi a de que a rede é um instrumento de colaboração e não pode ser punida por causa de alguns que atuam de forma criminosa.

Fonte: http://www.campus-party.com.br/index.php/imprensa.html